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O musical está de volta!

Posted by ::MaRi:: on 09:45
Foi com essa frase que Hugh Jackman deu início a sua apresentação nos Oscar deste ano, no domingo 22, cantando Singing In The Rain, de Dançando na Chuva.

A performance, coreografada por Baz Lurhmann (autor de Wear Sunscreen e diretor de Austrália e Moulin Rouge) teve Jackman e Beyoncé como casal principal e Zac Efron e Vanessa Hudgens (da franquia milionária da Disney, High School Musical) e Amanda Seyfried e Domenic Cooper (de Mamma Mia!) como paralelos.

Dando um verdadeiro show, com vocais excelentes e muita dança (e direito a um telão passando as cenas originais), o mix de músicas da Broadway/Hollywood incluiu sucessos eternos como You're the One That I Want, de Grease; Maria, de West Side Story; All that Jazz, de Chicago; Lady Marmalade, de Moulin Rouge; One Night Only, de Dreamgirls; You Can't Stop the Beat, de Hairspray; High School Musical, de High School Musical 3: Senior Year; Mamma Mia!, de Mamma Mia! e, fechando com chave de ouro, Somewhere Over the Rainbow, de O Mágico de Oz.



O musical está de volta!

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I wanna do bad things with you

Posted by ::MaRi:: on 15:46


True Blood, a nova série da HBO baseada nos livros de Charlaine Harris, entrou na nova mania mundial vampiresca - mas com uma abordagem mais adulta.

Uma comparação pobre e simples pode ser feita: é o Twilight dos crescidinhos, a parte picante da história dos vampiros que todos querem saber, mas tem medo de assumir. As propagandas e a abertura já dão uma idéia do que se pode encontrar em TB: sexo selvagem, sensualidade e muito sangue, tudo isso regado a rock'n roll. Aliás, o nome da música da abertura é I wanna do bad things with you (Eu quero fazer coisas ruins/proibidas com você), de Jace Everett. Precisa dizer mais alguma coisa?

O mundo está passando por uma revolução: cientistas japoneses inventaram um sangue sintético, o Tru Blood, que trouxe os vampiros de volta para a sociedade. Claro que nem todos concordam com isso, ou aceitam. Não é o caso de Sookie Stackhouse (Anna Paquin, de X-Men), uma garçonete da cidadezinha de Bon Temps, Louisiana, dotada do poder de ler mentes. Ela logo se interessa por Bill Compton, um vampiro charmoso de 173 anos.

A série conta mais do que uma história de amor humano-imortal. Ela traz toda a discussão política, religiosa e social dessa volta dos rejeitados, como as pessoas se comportam, falam ou agem perto deles, como eles fazem as mesmas coisas em relação aos humanos, o porquê da decisão de tomar o TB, e o que acontece quando não tomam, as diferentes formas de vida e todo o bom complexo existencial que todos adoram.

É instigante, curioso, intenso, engraçado e sexy, completamente viciante. Apesar do bom enredo e dos bons atores, as menções e comparações com Buffy, Angel e Twilight são inevitáveis, e a principal acusação pode ser de ter se "aproveitado" da onda trazida por Stephenie Meyer, mas os fãs parecem não se importar. Ao contrário, os twilighters adoram True Blood.

A série, criada por Alan Ball (Six Feet Under), estreou no Brasil esse ano e está no quinto espisódio, ainda dá tempo de acompanhar (os resumos podem ser assistidos no site oficial). O canal principal é o HBO Plus e os episódios inéditos vão ao ar aos domingos.

Buffy, Angel, Twilight, Blade ou True Blood: os vampiros estão mais em alta do que nunca.

Site oficial: http://www.hbo.com/trueblood/

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We all need a little help

Posted by ::MaRi:: on 15:47
Depois do enorme sucesso como Edward Cullen em Twilight/Crepúsculo (de Stephenie Meyer), o mais novo hearthrob de Hollywood, Robert Pattinson, promete mais 2 excelentes filmes - ou atuações, pelo menos.

O primeiro é Little Ashes, com Rob no papel do jovem Salvador Dalí da Madrid de 1922, à beira da revolução cultural trazida pelo jazz, Freud e avant-garde. Tudo começa na faculdade, onde Dalí fica amigo de Federico García Lorca e Luis Buñuel, formando mais tarde um trio muito habilidoso e o mais moderno da cidade.

Logo, Salvador sente-se atraído por Federico, que gosta de Magdalena, e Luis vai para Paris à procura do sucesso. Depois, Dalí vai encontrá-lo e inicia um caso com Gala, uma mulher casada, enquanto trabalha em um filme surrealista com Buñuel. Já em 1936, à beira da Guerra Civil Espanhola, o casal convida Federico (que havia ficado sozinho em Madrid) para um jantar, que termina em desastre. Quando, uma semana depois, descobre-se que Federico estava morto, Salvador cai em si e percebe, tardiamente, a profundidade do seu amor por ele. O filme é de Paul Morrison e o elenco conta ainda com Javier Beltrán (Federico), Matthew McNulty (Luis), Marina Gatell (Magdalena) e Arly Jover (Gala).

O segundo - e o mais esperado por minha parte - é How To Be, um drama/comédia que traz Pattinson também como protagonista. Arthur é um músico frustrado de 20 e poucos anos numa crise de meia-idade que foi largado pela namorada e volta a morar na casa dos pais, com quem não se dá bem.

Seus dois amigos, Ronny e Nikki querem montar uma banda, mas como Ronny tem agorafobia, eles não podem ir além do jardim do apartamento. Art apela, em certo momento, para a auto-ajuda, lendo o livro It's Not Your Fault (Não É Culpa Sua), que o leva ao Dr. Levi Ellington, o autor, que mais tarde será pago com uma herança do garoto para acompanhá-lo por todos os lugares, como um guru de vida.

O filme, que já teve algumas exibições no Brasil ano passado, estréia oficialmente nos Estados Unidos em abril e, consequentemente, aqui também - ou depois. O diretor é Oliver Irving e no elenco ainda estão Rebecca Pidgeon (mãe de Art), Jeremy Hardy (pai de Art), Powell Jones (Dr. Levi), Johnny White (Ronny) e Mike Pearce (Nikki). A trilha sonora, já disponível em alguns sites, traz novamente a voz e a música de Pattinson, muito elogiado por suas 2 participações na trilha de Twilight (nas faixas Never Think e Let Me Sign).


Sites oficiais:
http://www.littleashes-themovie.com/
http://www.howtobemovie.com/
Fonte Paralela:
http://howtobe.robertpattinsonbrasil.com/?id=elenco

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No day but today.

Posted by ::MaRi:: on 16:43
Se você é um daqueles amantes de musicais (ou simplesmente curioso), alugue RENT, a versão em filme do musical da Broadway. Mas prepare-se: são milhares de músicas (excelentes, por sinal) encaixadas em um enredo para lá de "alternativo".

Local? New York City, véspera de Natal de 1989. Os personagens? Mark, o cdf cineasta; Roger, o roqueiro complicado; Collins, o tranquilo professor; Angel, o drag queen recheio do bolo; Mimi, a dançarina de um clube masculino; Maureen, a revolucionária; Joanne, a advogada homossexual; e Benny, o amigo vira-casaca.

A história? Roger e Mark moram em um prédio num bairro onde ninguém tem condições de pagar o aluguel (rent, em inglês). O sogro de Benny é dono do quateirão e manda o genro ir cobrar os aluguéis atrasados que ele tinha deixado passar até agora. Então Benny propõe um trato, Roger e Mark fazem Maureen (a ex-namorada de Mark que o largou por Joanne) desistir de fazer um protesto e eles podem morar ali de graça. Roger fica em um chove-mas-não-molha com Mimi, que mora no apartamento debaixo, e Collins e Angel formam um casal gay. Mas não é só para os relacionamentos homossexuais que você tem que se preparar: Roger, Mimi, Collins e Angel são HIV positivo.

O musical é único porque trata da doença, da vida e da juventude de uma forma diferente e, como diz Lulu Santos, eles acham "válida toda forma de amor". E é esse o principal lema e tema, viva o amor. Em meio a doenças e desavenças ele deve prevalecer. E o filme retrata vários tipos dele, o não-correspondido, o complicado, o simples, o homossexual, o heterosexual, e milhares de outras facetas do sentimento mais procurado do planeta. A letra da música Seasons of Love explica bem: Como você mede a vida de alguém? Por que não medir pelo amor?

Eles também defendem a vida boêmia e o Carpe Diem (no day but today, o nome de outra música, significa 'não há nenhum outro dia a não ser hoje', em português). O fato é que os personagens não têm como pagar o aluguel, se forem despachados não têm para onde ir, mal conseguem sustentar-se mas, apesar de tudo, entregam-se à vida de tal maneira que causam inveja.

Um plus: Robert De Niro é um dos produtores e Chris Columbus (sabe, o do Harry Potter?) é o diretor. O elenco conta com Anthony Rapp (Mark Cohen), Adam Pascal (Roger Davis), Rosario Dawson (Mimi Marquez) e Taye Diggs (Benjamin Coffin III).

RENT vale a pena. É delicioso, irreverente, revolucionário e apaixonado pela vida. E sim, você vai ficar voltando naquela música que você adorou. Já para você que achou que não é seu tipo de filme, é válido dar uma olhada na trilha sonora, principalmente nas músicas Season of Love, La Vie Bohème (veja o vídeo!), No Day But Today, Light My Candle, Take Me Or Leave Me e The Tango: Maureen.

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